Perdida - Um amor que ultrapassa as barreiras do tempo

18:58



Sinopse: "Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa - ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo - e lindo - Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos..."


fotos pelo site cafeneftis
Ano passado, eu escolhi vários livros para tentar bater a minha meta de ler 50 em 2015. Como vocês sabem, eu não alcancei a meta, até porque eu não li a metade dos livros que eu havia marcado, e um deles Perdida.

Eu até havia lido algumas páginas, mas eu sempre acabava deixando de lado. Admito que a culpa foi do preconceito por ser um livro nacional. Admito, mais uma vez, que nunca li um livro brasileiro que não fosse para a escola, e eu nem havia lido a sinopse de Perdida antes, então quando eu vi que protagonista reclamando do trabalho, eu pensei que o livro seria sobre uma garota trabalhadora que se apaixona pelo chefe e tudo mais. Mal sabia eu que estaria bem enganada...

Apenas esse ano eu me aprofundei mais no livro. Eu havia terminado de ler Garota Online (é até bom, mas eu esperava mais) e estava tentando terminar de ler As Crônicas de Nárnia (eu havia desistido ano passado quando vi que nem todos os contos mostravam Pedro, Lucia, Susana e Edmundo), quando eu lembrei de Perdida.


Eu já havia passado da "introdução" (a parte mais chata de todos os livros, menos de Harry Potter), que é quando Sofia reclama do trabalho e sai com os amigos, e já estava no século XIX. Então, quando eu voltei a ler, eu logo cheguei na parte em que Sofia e Ian começavam a se apaixonar.

E então, eu lia o livro o tempo todo. Eu passava horas e horas lendo - Eu simplesmente estava amando, eu estava viciada! Eu não via a hora de eles darem o primeiro beijo, de ver se ela conseguiria voltar para casa, de ver o que ela faria com a relação que tinha com Ian. 

Eu nunca chorei tanto ao ler um livro. Não recentemente, quero dizer.

Estou tentando ao máximo não soltar nenhum spoiler nesse texto, e por mais que eu queria escrever com todas as letrinhas o motivo que me fez chorar, eu não vou. Porque vocês precisam ler o livro para saber do que eu estou falando.

Eu chorei, sorri, shippei, me preocupei, ri e me apaixonei pelo livro. 

E durante umas pesquisas online, eu vi também que pretendem fazer filme da série, mas até agora não encontrei nenhum lugar que possa me informa de certeza sobre elenco, data e essas coisas. Na verdade, li que estavam pensando na Bruna Marquezine e Chay Suede, mas eu não gostei não dessa possibilidade. Talvez porque acho os dois muito mainstream e o filme acabaria virando uma novela da TV Globo... Não sei, apenas não os vejo como Sofia e Ian. 
Eu espero que eles escolham outros atores, e se for pra fazer um filme com os personagens que não sejam fieis ao livro, é melhor nem fazer e deixar que os fãs fiquem com tudo na imaginação; pelo menos assim a minha decepção é polpada para outra coisa. 

Enfim, era pra ser um post rápido, apenas para expressar o meu amor por esse livro, mas olha só o quanto eu já escrevi. E nos próximos dias, irei escrever sobre o livro dois, Encontrada - a espera do felizes para sempre.

Tentem ler o livro, tenho certeza que irão amar, assim como eu!

Beijos,
Flávia.

"Não esqueça que eu te amei desde o primeiro instante e a amarei até o último. Talvez até depois. Vemo-nos em breve. Eternamente seu,
I.C."

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